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Afora o desespero habitualnão sei o que sinto.Devo escolher, espelho,meu estado de espírito?Ai! espelho, espelho que nem é meu,você às vezes não me diz nada.Seu rosto às vezesnão me diz nada.
Sonho.retorno de uma odisséia e corais inteiros cantam a minha glória. Como dita a tradição, ninguém me reconhece. Somente a mãe, quando completo a rima queixosa que canta:"...Que nunca mais voltou."De súbito me abraça e seu peito fere meu peito com lança de afiadas saudades.Acordo. salgado, mas não de mares épicos, antes, de lágrimas. Afinal, toda essa épica só existe pra melhor fazer chorar.